Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
(O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry)

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Sophia de Mello Breyner Andresen

Poetisa e ficcionista, nascida a 6 de novembro de 1919, natural do Porto, frequentou o curso de Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.

O seu nome encontra-se ligado ao projeto Cadernos de Poesia, tendo colaborado ao lado de nomes como o de Jorge de SenaDavid Mourão-FerreiraRuy CinattiAntónio Ramos Rosa, entre outros, durante as décadas de 40 e 50, em várias publicações, como Távola Redonda e Árvore, que marcaram, na história da literatura contemporânea, a busca de uma terceira via, a do objeto literário em si enquanto projeto intrinsecamente humanista, num panorama literário dividido, até meados do século, entre o princípio social e o princípio estético do objeto artístico.

Autora também de traduções, a sua obra recebeu os mais reconhecidos prémios literários, dos quais se destacam, por exemplo, o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores, em 1994, o Prémio Camões e o Prémio Pessoa, ambos em 1999, e o Prémio Rainha Sofia da Poesia Ibero-Americana, em junho de 2003.

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